Hoje é assim que " caracterizo " o meu estado de Espirito ... simplesmente sem cor,
ou de um tom " Acinzentado " !
Nem sei muito bem o que sinto ... nostálgia, apatia, alegria
ou simplesmente a soma destes sentimentos, num Só ...
Será do Tempo ?
Na minha opinião o " tempo " influência a nossa Vida, até certo modo ...
Em momentos, situaçoes ...
Momentos esses, em que nos debatemos com tanta coisa ... "coisas" que talvez receamos enfrentar ... ou simplesmente alcançar !
domingo, outubro 22, 2006
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4 comentários:
CosmaShiva, detesto o cinzento! o tempo influencia bastante o nosso estado de espírito. isso não pode ser negado. e o tempo nós não podemos enganar...
mas podemos sempre iludir: olhar pra chuva e em vez de água ver estrelas a cair; olhar a névoa e vislumbrar alguém que vem... ou vai; olhar o céu e, na imensidão do breu, desenhar castelos, anjos, fadas ... voar louca num tapete voador... (eu dantes via assim... e estou a aprender de novo) :-)*****
O tempo faz realmente diferença e é importante.
No verão temos sempre mais vontade de fazer coisas, no inverno somos menos activos.
No entanto isso tem muito a ver com o nosso estado de espirito, há os dias chuvosos cinzentos e cheios de luz e os dias de verão límpidos e azuis completamente negros.
Tudo depende dos nossos olhos.
Pessoalmente ando a gostar agora da chuva... :-)
Nao podemos viver agarrados ao tempo seja ele qual for...temos sim é que fazer do tempo vida...beijos cosma**:)
Cosmashiva**
(este meu pequenito problema de má gestão de tempo, faz com que muitas vezes não comente, mas vim aqui comentar a japo e não podia deixar passar este....)
Não há dúvida que nestes ciclos em que o universo exige o afastamento temporário do corpo terrestre do calor e da luz do seu astro, este se carrega de uma capa acinzentada de lamúria.
Pela nossa condição física somos limitados a uma ínfima parte do espectro infinito que o sol nos concede, e nesta época vemos realçado este limite, pelo escurecimento que causa um subliminar dégradé da cor.
Há os que, ao pressentir este dégradé sentem a nostalgia da plenitude da origem, presente no subconsciente em cada um; há os que se sentem confortados neste papel, que sabem temporário....e há os que se recusam a pressenti-lo rodeando-se da artificialidade da tecnologia que lhes permite vislumbrar um pouco mais para além dos limites naturais.
Estes últimos são, sem dúvida, os mais atraiçoados pelo seu deslumbramento....
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